Junji Abe consegue 6 institutos federais Das 26 unidades reivindicadas pelo deputado, as de Bragança Paulista, Presidente Prudente, São José dos Campos e Sorocaba estão operando; as de Mauá e Osasco estão em implantação




Junji: "Agora, faremos novas gestões para que as 20 cidades ainda não beneficiadas sejam contempladas na próxima fase de expansão da rede federal de educação profissional e tecnológica”
O Ministério da Educação atendeu pequena parte das reivindicações do deputado federal Junji Abe (PSD-SP) – 5566 que, desde 2011, cobra o funcionamento de campi do Instituto Federal de Educação Profissional e Tecnológica em 26 municípios. Em resposta às indicações do parlamentar, foram beneficiados Bragança Paulista, Presidente Prudente, São José dos Campos e Sorocaba (INC’s 2168/2011, 2243/2011, 2176/2011 e 2241/2011), onde as unidades estão operando. Em Mauá e Osasco, o processo está em andamento. Nas demais 20 cidades, a efetivação do investimento depende de novas etapas de expansão da rede federal.

Segundo informações transmitidas a Junji pelo ministro Chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, a seleção das seis cidades para sediar campi do instituto se deu dentro do plano de expansão da rede federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica para o quadriênio 2011-2014. O programa previa 208 novas unidades, totalizando 562 no País e potencial de atendimento direto a mais de 600 mil estudantes.

Para decidir as localidades contempladas, o Ministério da Educação observou critérios visando “construir uma rede de educação profissional e tecnológica representativa da realidade sócio-econômica-cultural do País”, como define a coordenadora de Desenvolvimento da Rede Federal, Tatiane Ewerton Alves.

O planejamento para selecionar os municípios a serem beneficiados levou em conta a inserção no grupo das 100 cidades mais populosas do País, região não atendida por escolas federais, potencial de universalização do atendimento às mesorregiões brasileiras, localidades que receberam investimentos do PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) e aquelas com arranjos produtivos locais identificados, entre outros critérios.

“Embora os resultados sejam mínimos perto do que esperávamos, felizmente, houve atendimento a seis das 26 unidades que reivindicamos. Agora, faremos novas gestões para que as 20 cidades ainda não beneficiadas sejam contempladas na próxima fase de expansão da rede federal de educação profissional e tecnológica”, observa Junji.

No Alto Tietê, Junji reivindicou, também por meio de indicações, campi do instituto para Mogi das Cruzes, Itaquaquecetuba e Ferraz de Vasconcelos (INC’s 1938/2011, 1939/2011 e 2174/2011). No Vale do Paraíba, o deputado pretendia levar o benefício para Cruzeiro, Pindamonhangaba, Caçapava, Lorena, Guaratinguetá, Jacareí e Taubaté (INC’s 1946/2011, 1947/2011, 1948/2011, 2172/2011, 2173/2011, 2175/2011 e 2177/2011, respectivamente).

Completando a expansão da rede de ensino profissional no Estado de São Paulo, Junji indicou ao Ministério da Educação a instalação de campi do instituto nas cidades de Ribeirão Pires, Mairiporã, Jaboticabal, Lins, Jundiaí, Ibiúna, Atibaia, Cotia, Araçatuba e Assis (INC’s 2169/2011, 2170/2011, 2171/2011, 2239/2011, 2240/2011, 2242/2011, 2245/2011, 2246/2011, 2247/2011 e 2248/2011, respectivamente).

Junji antecipou que manterá a cobrança permanente para garantir a implantação de campi do instituto nas 20 cidades ainda não beneficiadas. A meta do deputado é ampliar a rede de unidades federais de formação e qualificação profissionais visando combater a carência de pessoal habilitado para atender as demandas das empresas de diversos setores, interrompendo um processo crescente no País que ele classifica como “apagão da mão de obra qualificada”.

A escassez de profissionais qualificados no Brasil, evidencia Junji, já é considerada um gargalo comparável à falta de infraestrutura e de logística e à alta carga tributária, tão criticada pelos setores produtivos. “As agências de emprego acumulam vagas que não são preenchidas por falta de candidatos que atendam às exigências dos empreendedores”, acentua.

Além da carência de pessoal habilitado para as exigências dos setores produtivos, argumenta Junji, os municípios indicados têm em comum a economia diversificada e ascendente expansão empresarial, o que aumenta a oferta de empregos para profissionais qualificados. “Porém, nenhum deles conta com um campus da instituição voltada à educação tecnológica”.

Na opinião do deputado, a implantação dos campi possibilitará a oferta de educação superior, básica e profissional, de forma pluricurricular, qualificando profissionais para os diversos setores da economia, além de assegurar a realização de pesquisas e o desenvolvimento de novos processos, produtos e serviços em parceira com os setores produtivos. Ele lembra que os cursos deverão ser definidos a partir da identificação das necessidades de cada mercado.

O aumento da oferta de ensino profissional e tecnológico gratuito para combater o desemprego é uma das bandeiras de Junji. “Não basta incentivar o crescimento empresarial sem formar pessoal qualificado para ocupar as vagas”, analisa, alertando que a carência desmotiva as empresas a se instalarem numa localidade e a rejeição do desempregado para preencher um posto de trabalho amplia sua frustração.

De acordo com a definição do Ministério da Educação, os Institutos Federais foram idealizados para responder, de forma ágil e eficaz, às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos locais. As unidades têm como foco a justiça social, a equidade, a competitividade econômica e a geração de novas tecnologias.

Visão de futuro
Ex-prefeito de Mogi das Cruzes, Cidade que governou por oito anos seguidos, de 2001 a 2008, o deputado federal Junji Abe investiu pesado para melhorar a formação e capacitação profissional. De cara, revitalizou o CIP (Centro de Iniciação Profissional) da Prefeitura, multiplicando a oferta anual de vagas, de duas mil para quase 20 mil, em mais de 80 cursos. Eram apenas três. Para completar, instalou uma segunda unidade da instituição, além de descentralizar cursos de curta duração para atender moradores de diversos bairros.

Entre outras ações, trabalhou firme junto ao governo estadual até conseguir a instalação da Fatec (Faculdade de Tecnologia) no Município. A unidade entrou em operação em 2008, oferecendo o curso de Tecnologia em Agronegócios. Foi uma sugestão do próprio ex-prefeito, que apontou a carência de formação profissional na área em contraste com o fato de a Região ser um dos principais polos produtores de hortaliças e flores do País.

“A questão econômica afeta a satisfação pessoal. Sem seu trabalho, o ser humano perde a dignidade. A situação não demora para corromper os lares e desmontar a família que é a célula-mãe da sociedade”, analisa Junji para justificar a perseguição do desenvolvimento econômico que marcou suas duas gestões à frente da Prefeitura.

Deu certo. Dados divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que o PIB (Produto Interno Bruto) do Município cresceu 91% em cinco anos. Saltou de R$ 3,5 bilhões, em 2003, para R$ 6,7 bilhões, em 2008.

Guiada por Junji, Mogi das Cruzes despontou entre as 100 cidades mais dinâmicas do Brasil, uma das mais bem administradas do País, uma das mais promissoras para trabalhar e uma das melhores do Estado para morar. Não por menos, ele foi premiado cinco vezes pelo Sebrae-SP (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo) com o título de “Prefeito Empreendedor”.

Crédito da foto: Alexssandro Loyola
Mais informações:

Assessoria da campanha do Deputado Federal Junji Abe 5566
E-mail: comunicacao5566@gmail.com

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